Contemplar a morte é um tema pouco bem quisto por nós. Pois passamos praticamente o tempo todo aspirando algum tipo de ascensão pessoal ou bolha prometida no samsara. Mas, precisamos olhar para esse tópico se realmente quisermos avançar no caminho de transformação da mente.
Contemplar a impermanência e morte, nos dá as seguintes vantagens e atalhos no caminho:
- Coragem para praticar o Darma sem “mais mais”;
- Negligência, preguiça e procrastinação são colocados em xeque;
- Damos uma revisitada na nossa agenda – estou sempre ocupado(a)!
- O nosso empréstimo com o banco da vida tem um prazo – o nosso corpo, energia de vida e mente, são limitados;
Ao contemplarmos a morte e a impermanência, ganhamos mais confiança no Darma e a própria experiência se torna um ornamento do próprio ensinamento.
Minha religião é não ter do que se arrepender na hora da morte
~ Jetsun Milarepa
Como tornar a morte uma aliada no caminho?
Se apenas contemplarmos a impermanência e a morte pelo intelecto, isso é como gordura trans, é gostoso mas é doentio. Se chacoalharmos as estruturas de desejo e apego, o quanto antes, nós nos sentiremos incentivados a seguir e emular os grandes bodisatvas do passado.
É um milagre acordarmos vivos, respirando. Você tem garantias sobre onde, quando, o horário e local de onde irá morrer?
Qual o verdadeiro motivo de deixar o treinamento da mente para amanhã?
Que muitos possam se beneficiar!
Para aproveitar os estudos:
- Escute a gravação do estudo no podcast;
- Enriqueça a sua compreensão: Procure exemplos em sua vida com pessoas próximas, nos noticiários, nas diversas conversas entre amigos, no trabalho, etc.
- Anote os exemplos ou as eventuais dúvidas. Se preferir, compartilhe com o grupo de apoio suas experiências ou entre em contato para um acompanhamento individual.
Podcast
A seguir, aperte o play e acompanhe o estudo em áudio:
[powerpress]
Arte e edição de aúdio por @lordbrito
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