Com certeza você já passou por isso nas relações:

  • Entendeu que uma mente infeliz é inquieta aqui no Brasil, Estados Unidos, França ou no Japão;
  • Se estamos desatentos, é natural termos desconsiderar qualquer cuidado nas relações;
  • Troco de parceiro(a), mas a insatisfação dentro não passa, apenas amortece;
  • A relação só se torna um peso, se tivermos inconsciência de nossas neuroses, emoções, pensamentos e medos;
  • “Do nada”, uma relação próxima e duradoura se torna fonte de ansiedade e dúvida. Como faz?
  • Cá pra nós: o modo como a gente tá acostumado a se relacionar, é puro vampirismo;
  • Desconfiar do próprio potencial é o um salto para solidão e culpa;
  • Toda relação se torna fonte de dor se estivermos inconscientes do que podemos oferecer nelas;
  • Toda frustração em um relacionamento vem da tentativa de fazer com o que o outro lhe faça feliz e, no fundo, você sabe que isso não vai acontecer )

Você tem um mundo interno. O que tem cultivado nele?

Em geral, o modo como encaramos um relacionamento nada mais é do que um jogo perigoso de interesses, uma barganha afetiva baseada em desejo e apego.

Quando chegamos nos lugares vendo o(s) outro(s) como uma espécie de “recurso emocional” é certo que aquilo nos trará problemas. ⠀

Depois de um certo tempo, as bolhas se batem, a relação corrói e seguimos cada um para o seu lado: cheios de feridas internas e apontando culpados pelas nossas dores.⠀

Isso soa familiar para você?⠀


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O maior presente que podemos oferecer para nós mesmos e os outros é o reconhecimento de um coração amoroso que independente da flutuação interna para se sentir feliz.

A consciência de um olhar compassivo e lúcido é uma forma ativa de andar no mundo. ⠀

Como anda sua agenda?

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Devemos sempre nos lembrar: a maneira como reagimos diante das situações passadas ou futuras, dependem do que estamos cultivando na nossa mente, neste exato momento.⠀

Compaixão e lucidez não possuem contraindicações. A questão é: como tornar essa experiência lúcida, real, efetiva e ao nosso alcance, nos diversos (des)encontros do dia a dia?

Em janeiro de 2021 estarei conduzindo as práticas de compaixão — não apenas para você, mas para os outros também. É um programa de treinamento, será online, no programa de treinamento que conduzo, aqui no Roda do Darma. ⠀

Tanto a parte de entendimento, contexto, e as práticas serão abordadas com os pés no chão. Vamos aprofundar as relações internas e externas, as emoções, com as práticas de Metabavana (meditação do amor universal).

Ela foi usada amplamente pelo próprio Buda Sakyamuni e tem como benefício imediato a purificação e pacificação das relações conosco e com os outros.⠀

 Nas terças, às 19:30, temos os encontros com práticas que abrem caminhos sobre como operar o coração compassivo nas relações conosco e com os outros. Utilizaremos como base a prática de Metabavana (meditação do amor universal), junto a preciosidade da vida humana e as quatro qualidades incomensuráveis – compaixão, amor, alegria e equanimidade.

Não há pré-requisitos para participar. Todos são bem-vindos!



Participe!

Autor
Coordenador
Praticante budista e instrutor de meditação. Desde 2011 dedica seu tempo à descoberta do coração desperto (bodicita), a partir dos ensinamentos de Buda e nas instruções práticas de Lama Padma Samten. Casado, pai de 2 filhos, é coordenador da Roda do Darma e tutor no CEBB.