São uma forma de dar nascimento positivo às outras pessoas, quando conseguimos ver que o outro pode fazer de outro jeito.
~ Padma Samten
São uma forma de dar nascimento positivo às outras pessoas, quando conseguimos ver que o outro pode fazer de outro jeito. Em último caso, nos retiramos para que o outro não crie mais carma nos agredindo. Mantemos uma luz positiva, porque certamente existem carmas negativos puxando-o para baixo. Se aquela luz estiver se apagando mandamos um torpedo dizendo algo positivo. Mesmo as personalidades obsessivas estão no meio do samsara, isto significa que existem muitas conexões, uma dispersão natural da mente.
Nós temos que estar na Mandala. Precisamos dar um tempo para eles. O próprio engano e a loucura vão tirar a pessoa de dentro, é daí que vem a força. Não paramos o engano, e pensamos: para cá ou para lá? Isso não vai acontecer. Oferecemos uma luzinha, o próprio inferno vai fazê-la sair, ela não aguenta aquilo. E precisamos de sabedoria para conduzir aquilo, tempo, ação irada. O outro enfrenta os resultados de ações e dizemos que somos aliados, não cortamos com uma luz forte.
Quando estamos no meio de uma crise é porque não estamos sendo capazes de dirigir a própria mente. Ouvimos algo, mesmo concordando não conseguimos dirigí-la. Quando recebemos conselhos e a energia baixa, vemos o outro numa posição superior, e não achamos isso aceitável. Além do mais, quando recebemos um conselho, não conseguimos exercê-lo e nos sentimos inferiorizados. A negatividade se “entredevora”.Importante! Ler o conteúdo das páginas 44 e 45 do Mandala do Lótus, de Lama Padma Samten.