“Estarmos presentes, no agora” é um termo recorrente e, digamos assim, está na moda. Por um lado, há uma felicidade em podermos lembrar disso, quase como um despertador diário para o despertar da mente. Por outro lado, é necessário percebermos qual a qualidade atribuída a essa busca pois existe a possibilidade de transformarmos essa experiência viva e real em mais uma tentativa de sucesso, na perspectiva da roda da vida.
Lama B. Alan Wallace enfatiza o processo como:
Essa prática de olhar os pensamentos nos empodera a remediar essa reificações que estão surgindo.
Essa é uma habilidade muito importante: reconhecer os pensamentos sem se agarrar a eles. Eles são apenas eventos mentais. Não estamos suprimindo os pensamentos e nem estamos nos agarrando a eles. Será que é útil apenas ficarmos presentes?
Quando surgem pensamentos e ainda os reificamos, é para isso que recebemos essas instruções essenciais para lidar com desejos, apegos, etc. É por isso que treinamos em Prajna. Sem shamata, não temos a menor chance de praticar Prajna.
Seguimos girando a roda do Darma!
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